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  • neereis

Drops Mensais: 05-22


Gif de abertura para dizer que o sofrimento acabou e a mami tá de volta às telas a partir de amanhã!!!

Maio chegou ao fim (graças a Deus, ninguém aguentava mais, parece que vivemos três meses dentro de um só!) e eternizou em minha memória e coração dois dramas: My Liberation Notes e Hotel del Luna, duas produções sensíveis demais; necessárias demais.


Seguindo a ordem estabelecida, fiz maratona de dois dramas já finalizados, sendo um deles, chinês:


Hotel del Luna (16/16, Netflix): inesquecível. Desde que o mundo é mundo (ok, menos, mas desde que Vanessa é dorameira) a Kah me fala para assistir a Hotel del Luna, mas sabe quando as coisas chegam na hora certa? Então. Eu precisava desse drama agora. E pra minha felicidade, ele me deu tudo: found family, romance (com 3 casais lindos pra sofrer de amores), comédia, OST impecável e uma protagonista que, sem dúvidas, entrou pra lista de melhores personagens da dramaland (IU, EU TE AMO!). Foi impossível terminar um episódio sem ficar questionando várias coisas dentro de mim, sem ficar refletindo sobre a vida: esse drama é uma constante de 'pensando pensamentos' e 'sentindo sentimentos'. Uma jornada perfeita, um final belíssimo e a certeza de que toda a narrativa sobre sentimentos, cura, perdão e a necessidade de seguir em frente fazem de Hotel del Luna um daqueles dramas memoráveis.


Falling Into Your Smile (31/31, Viki): acompanha a primeira mulher a jogar e-sports profissionalmente numa liga nacional enquanto vive um romance com o capitão da equipe e desvia das investidas do ex-namorado, capitão da equipe rival. O romance é muuuito gostoso de acompanhar, as relações de amizade são ótimas e, não fosse pela atuação bem ruim da protagonista (a menina só tem duas expressões faciais!), pela enrolação para assumirem um namoro que todo mundo já sabia e pelo plot desnecessário entre os episódios 24-28, o drama seria muito melhor! Já sinto saudades da ZGDX, do bromance do K e do Cat, do Xiao Pang e, principalmente, da carinha linda do Deus Ming quando usa aquela camisa branca com umas tiras de couro nas costas que... *censurado*!

Quanto aos que estavam/estão no ar, finalizei três histórias (temos ressalvas sobre algumas? sempre!) e comecei a ver o remake de Jane, The Virgin (não vi a série ou a novela venezuelana, aliás):


Tomorrow (16/16, Netflix): num trocadilho com o título, o drama pode ser resumido como "é o que temos para hoje". E eu comecei achando fraco, me encantei bastante no meio do caminho, mas voltei a achar que algo estava faltando: seja no tempo gasto demais com o "caso do dia", seja com a negligência do plot dos personagens principais, culminando num final corrido demais para tratar sobre a relação do casalzinho de ceifadores e da "volta à vida" do protagonista: uma pena. Algumas cenas vão ficar marcadas pra mim, farão morada na caixinha de sentimentos gostosos que me fazem pensar sobre mim, a vida, as pessoas que me cercam e que eu amo, mas o sentimento final foi de frustação porque poderia ter rendido e entregado muito mais.


My Liberation Notes (16/16): talvez esta seja a única vez que eu tenha visto um final aberto e tenha gostado. A evolução das personagens foi nítida e talvez a 'liberação' contida no título do drama fosse exatamente essa, conhecer a si mesmo, aprender a entender e aceitar a si mesmo para, quem sabe, consegui gostar de si mesmo... Eu fico pensando na cena final do pai com os filhos, na dinâmica dos três irmãos, na transformação da Mijeong e do Gu e só o que consigo fazer é abrir um sorriso porque o drama deixou claro sua mensagem: ainda existem segundas chances (a cena da moeda!! Meu Deus!!); graças a Deus por isso. Trabalhando a metalinguagem, a introspecção, o alcoolismo, a solidão (inclusive aquela acompanhada), o drama caminhou pelas relações humanas de uma forma linda. É uma narrativa que fala diretamente com quem assiste, mesclando beleza e tristeza com sensibilidade e delicadeza. Pra quem não viu, fica a recomendação.


The Killer's Shopping List (8/8, Viki): a Suzi me falou para assistir a esse drama por estar gostando muito e foi uma feliz surpresa! Me diverti com o plot, as personagens do supermercado, a relação mãe (maravilhosa!!) e filho, com a caçada ao assassino (e acho que gostei muito do fato de não terem inventado nada surpreendente: ele estava lá o tempo inteiro, a gente sabia o tempo inteiro, e foi bem-feito o tempo inteiro!), com o jeitinho de ir juntando peças e coletando provas. Nunca mais vou olhar uma lata de pêssegos ou um choco pie da mesma forma! Mas o real destaque desse drama, pra mim, é a menininha que dá um banho de atuação: MARAVILHOSA!!!


Woori, the Virgin (6/14, Viki): 'tudo era apenas uma brincadeira que foi crescendo, crescendo...', é Peninha, mas poderia ser eu falando sobre o motivo de estar acompanhando este drama. Sabe aquela farofinha que a gente começa a ver pra saber "como vão fazer?" e continua porque, apesar de tudo o que a gente acha de mais (as caricaturas ultrapassam os limites permitidos por lei!), a gente ri e se diverte no fim da quase uma hora? Então. E eu me sinto dividida pensando sobre com quem ela deva ficar no final (meu twitter me fez saber toda a narrativa sobre Jane, aliás), mas preciso dizer que o que mais gosto no drama é a personagem que aparece por segundos a cada semana, mas me tirar gostosos sorrisos: a cadeirante trambiqueira, tudo pra mim!


Influenciada pelo episódio de 2D1N na casa do primo de Mr. Queen (Na Inwoo, mas é mais legal chamá-lo pelo apelido porque sim), assisti ao filme Her Bucket List (Viki), também conhecido como "quando o ghosting vai longe demais". Menina está sofrendo pela morte do namorado e encontra um caderno com a lista de coisas que ele gostaria de fazer com ela antes de morrer. Depressiva, desiludida e sem tomar banho há dias, menina decide fazer essa lista e cometer suicídio depois, até que encontra um aspirante a idol que não consegue cantar na frente das pessoas e embarca com ela nessa aventura de cumprir a lista. Com direito a um plot twist (menina, nem eu acreditei quando me surpreendi), uma trilha gostosinha, muitos clichês e atuações medianas, este filme me fez companhia num sábado preguiçoso. Em uma frase: certeza de que já passou umas 10 vezes na Sessão da Tarde da Coréia.


Musicalmente, preciso pedir para que você pare o que está fazendo e vá ouvir ao novo álbum do Woosung porque tá EXCELENTE, pra variar! Queendom 2 (Viki) está se preparando para o episódio final e as 06 canções originais estão disponíveis aqui: gostei de todas, apesar de achar que a das Loona e das Viviz sejam as mais diferentes do conjunto geral e, por isso, se destacam; mas apesar de a das Brave Girls ser bem par com as demais, a delas se destaca idem porque é "diferente" do que apresentaram ao longo do programa, aliás. Adendo: é a primeira canção das consoantes que eu gosto (junto com Pantomime), então significa. Também quero deixar registrada a minha companheira diária: a OST de My Liberation Notes.

Para encerrar, trago imagens belíssimas do MV do single do novo álbum japonês do Onew e a capacidade que a história teve de me fazer amar a narrativa, as personagens e me envolver com o casal: tudo em menos de cinco minutos! Obrigada por tudo, Jinki <3


Nos vemos em junho!

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