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Momentos de doramas que nos fizeram ficar em total estado de Layana parte 1

Atualizado: 11 de jun. de 2021


Representação do que é ficar em 'estado de Layana'

Se você é romântica já deve – ou então deveria – ter ouvido o melhor podcast de todos, o Ai de mim que sou... Em um dos episódios, o tema foi a paixão pelos doramas e os vários motivos de essas produções serem nossa última gota de serotonina no Brasil 2020/2021.


Foi nesta conversa cheia de surtos, fangirling e sentimentos que a sempre ótima Layana soltou a frase “eu não sinto as minhas mãos” para explicar o efeito que os doramas causam em nós. O dizer icônico acabou se tornando um bordão, um estilo de vida, uma religião, entre algumas dorameiras desse blog. Daí também surgiu o “em completo estado de Layana”, que me serve muito bem quando estou com mil e um sentimentos borbulhando no peito, as pernas e mãos enfraquecidas e com ataques agudos de suspiros.


Nesta época de Dia dos Namorados, sabemos que é um momento difícil para as sonhadoras solteiras e que nada mais nos resta a não ser viver um amor incrível através dos casais que amamos tanto na ficção e seus momentos fofos; e suspirar, pensando que o amor está tão longe de ser alcançado, ao mesmo tempo que está tão perto: basta apenas dar play. Por isso, montamos uma lista com alguns momentos cheios de fofura, doçura e que nos fizeram gritar "O ROMANCE, MEU PAI".


Ko Ji-Seok (Kim SeonHo) e Yoo Ryung (Moon Geun-Young) quando eles ressignificaram o MerthiolateCatch the Ghost, por Vanessa

Quando a "novata" chegou para trabalhar com o Ji-Seok, eu a achei extremamente chata, principalmente ao imaginar, a todo momento, a úlcera que ela causaria no chefe porque o que sobrava em um, faltava no outro. Mas quanto mais eles conviviam, mais as faíscas cresciam e confesso que morri lento em todas as cenas domésticas e quando ele segurou a mão dela no elevador e respondeu um "ainda não, não perguntei a ela ainda" quando questionados sobre estarem namorando. Mas o que me deixou colapsada foi quando os dois saíram para beber e puderam conversar sobre os machucados no rosto dele. Cada microexpressão do medo de sentir, do medo de demonstrar, do desejo de estar junto, do desejo de manter o toque dela impresso na pele dele: EU NÃO SOUBE LIDAR! OLHA ESSAS MÃOS! OLHA ELE ENGOLINDO EM SECO!! Foi um misto de fofura e tensão sexual que fez meu coração flutuar enquanto ela passava pomada nos lábios dele e ele, disposto a não afastar-se dela, começava a apontar outros pontos machucados para eternizar o toque da Ryung...


Ceifador (Lee Dong-wook) flertando com Sunny (Yoo In-na) – Goblin, por Debora

O melhor casal secundário da história da dramaland nos serviu com muita dor, choro e angústia, mas em meio a esse turbilhão também tivemos momentos que nos afagaram depois de um tapa bem dado. Como esquecer nosso amado Ceifador sendo a personificação do meme “vi uma mulher tão bonita que comecei a chorar”? Ou com ele, do auge da sua inabilidade social, tendo dates com a Sunny e dando uma resposta que apenas um homem totalmente apaixonado e em estado de gado pode dar ao responder à pergunta dela “o que você gosta?” com “você”. Eu juro que sinto uma pontada na minha caixa torácica toda vez que olho esse gif e o rei da atuação, Lee Dong-wook, carrega essa simples palavra com tantos significados. O melhor de tudo é que Deus é, sim, bom e após Goblin nos presenteou com Touch Your Heart, onde Sunny e Ceifador estão vivendo sua última vida em uma sequência de momentos absolutamente perfeitos e cheios de situações que fazem nossas mãos formigarem.


Ko Dong-man (Park Seo-joon) servindo o maior heart eyes de todos Fight for My Way, por Debora

A familiaridade e cumplicidade proporcionada pelos anos de amizade de Ae-ra e Ko Dong-man os tornam uma máquina de produzir cenas fofas, enquanto amigos e após como um casal oficial, e que me fizeram digitar ao menos duzentas vezes o grito de guerra “LAYANAAAAAAAAAA” no chat enquanto assistia aos episódios com Vanessa.


Um dos momentos que mais BATEU, como dizem por aí, foi quando Park Seo-joon mostrou como se faz e nos entregou um heart eyes que não deixa fangirl nenhuma em pé ou com a pressão sanguínea estável. Junto de Lee Dong-wook, ele domina a arte do olhar romântico™, então quando o nosso lutador vence sua luta, mesmo competindo depois de sua namorada implorar para que não o faça por medo dele se machucar, e em meio a multidão a localiza, se ajoelha em sua frente e consola uma chorosa Ae-ra com o olhar mais repleto de adoração do mundo, é impossível não pensar “Deus, eu gostaria que essa fosse eu”.


Kim Bok Joo (Lee Sung Kyung) e Jung Joon Hyun (Nam Joo Hyuk) no maior momento CASAL quando ainda nem eram umA Fada do Levantamento de Peso Kim Bok Joo, por Debora

Os k-dramas estão me ensinando que talvez friends to lovers tenha, SIM, um grande apelo e é apenas o ocidente que não sabe desenvolver este clichê corretamente. O que me fez pensar isso? Kim Bok Joo e Jung Joon Hyun. Sinceramente? Ninguém acima deles. São cenas e mais cenas hilárias, cheias de uma fofura engraçadinha e uma leveza que não nos dá outra opção senão suspirar até precisar estocar vento para, então, suspirar mais.


O segundo beijo deles, por exemplo, é algo que carrega a marca de “poetic romance”, mas hoje quero falar sobre um dos momentos vividos pelos dois no terraço da faculdade ao precisaram se esconder para não serem pegos fora do dormitório depois do toque de recolher. Um dos pontos cruciais de um bom romance é quando um casal é um casal mesmo quando ainda não é um casal. Entendeu? Acompanhou minha lógica? E Kim Bok Joo e Jung Joon Hyun dominam essa arte, provas em anexo com os braços perfeitos de nadador dele abraçando nossa halterofilinda e se aconchegando nela, afinal, está frio e Kim Bok Joo é tão bonita de perto, não é mesmo Joon Hyun? Ai, ai, ai, viu...


A pegada de Moon Gang-tae (Kim Soo-hyun) – Tudo Bem Não Ser Normal, por Debora

Dois gifs SIM porque um é muito pouco para essa cena

Os quietinhos são os piores, é o que dizem, né? Moon Gang-tae está aí para comprovar essa teoria. Entre mortos e feridos, após a cena que ele carrega Ko Moon-young, a coloca em cima da mesa, e depois dá um beijão daqueles, confesso que sai com danos emocionais irreversíveis.


A relação conturbada dos dois rende ótimas cenas durante todo o drama e essa, na reta final da história, não é diferente. Depois de tanto insistir em se relacionar com Gang-tae, Ko Moon-young decide que o melhor é ficar longe dele, mas nosso menino sisudo não é muito de escutar ninguém além dele mesmo. Toda a sequência que se desenrola é escrita com todos os detalhes minimamente planejados para ativar o pacote premium do total estado de Layana.


Desde o “fazer o quê? Isso?” e, então, tascar um selinho em uma Ko Moon-Young meio atônita até a posição firme e o sutil inclinar de corpo, se recusando a arredar o pé de perto dela, a obrigando a contemplar a iminência do beijo; ela, por sua vez, com medo do que irá sentir e aterrorizada de sucumbir aos seus sentimentos, recua onde não há espaço para recuar e tenta transmitir com os olhos o quanto aquele momento irá arruiná-la – e ela o quer, na mesma proporção que o teme. O beijo depois desse angst? T U D O.


Desculpa, toda essa análise foi muito específica. É que essa cena está sempre nos meus recomendados do Youtube, ela é meu alimento dia e noite...I regret nothing.


Ri Jeong-hyeok (Hyun Bin) inventando o amor Pousando no Amor, por Debora

Que Yoon Se-ri e Ri Jeong-hyeok inventaram o amor como o conhecemos hoje dentro e fora das telas – obrigada por tudo, Son Ye-jin e Hyun Bin – é um fato. Por isso, é tão difícil escolher apenas um momento deste casal que tenha nos deixado sem rumo, sem nada. Mas, um momento que sempre me vem à mente quando penso neles – e eu pense MUITO – é esta declaração do Capitão Ri para Se-ri logo após ela chorar no chão de seu apartamento por achar que o tinha visto pela última vez, enquanto, na verdade, ele só estava organizando uma festa de aniversário surpresa para ela.


A certeza e verdade com que ele afirma que, mesmo não fazendo parte da vida da sua alma gêmea, ainda assim será grato por tê-la conhecido e por ela estar viva cai como um tijolo na nossa cara quando lembramos como Se-ri compartilhou com ele que houve um tempo em que ela não queria viver e em como ele gritou desesperado com o pai que nunca seria feliz de novo se algo acontecesse com ela. Digo com tranquilidade, o modo como este casal redefiniu todos os conceitos de amor, do que é ser amado e de como amar é totalmente diferente de qualquer coisa que eu já. Ser grato porque teve a chance de amar, de cuidar e tornar aquele pedacinho da vida do outro melhor, mais carregada de significado; talvez todo o ponto do amor realmente seja sobre isso, sabe. Pensando pensamentos.


Im Ju-Kyung (Mun Ka-Young) e Han Seo-Joon (Hwang In-Yeop) fazendo a Katy Perry e avisando que vamos ouvi-los rugir True Beauty, por Vanessa

Tudo começou naquela fatídica tarde em que nosso amado Seojun estava de cueca animal print dançando Okey Dokey na sala da sua casa. A partir daí, Juzinha, zoeira que só ela, não podia ver o Seojun que vinha correndo e soltava o rugido: era automático, era natural, mas foi o começo da minha ruína porque essa cena se repetia e o coração dele estremecia até que ele, disposto a testar os sentimentos, pediu-para-ela-rugir-sem-pedir-para-ela-rugir. Gelei. Ele só queria testar uma teoria, mas foi a coisa mais fofa do mundo inteiro! E quando ele imitou o rugido ao fazer a mãozinha... eu colapsei. Não dá, não dá, ele é perfeito! Em tempo, quero deixar aqui dois momentos perfeitos que também me deixaram Layanada e merecem ser citados: a pulseirinha que ele fez quando ela adoeceu e a tensão sexual enquanto compravam um presente pra irmã dele.


D-99 a.k.a A Contagem Regressiva Desgraça Ao Seu Dispor, por Mari

Um primeiro episódio que começa com uma contagem regressiva e um dorama que tem “Desgraça” no nome e a encarnação da própria como um belíssimo protagonista. Desgraça ao Seu Dispor já chegou arrebentando a porta da sua casa, deitando em cima da sua cama e chamando seu irmão de “cunhado”, tudo isso com Ailee afirmando que “I’m breaking down” (sim, Ailee, todas estamos). A tragédia anunciada, as longas trocas de olhares entre Tak Dong-Kyeong e Myul-Myeong, o prelúdio da relação que será construída entre a criatura responsável pela escuridão, morte e infortúnio e a pessoa que constantemente afirma que a desgraça e felicidade podem ter a mesma face já te deixam com aquele formigamento nos braços. E então as mãos que se entrelaçam ao final do episódio para fins de selar um contrato e “recarga” tiram qualquer um do eixo, e aí que você realmente não sente mais suas mãos.


Prince Bo (Darren Wang) e Ma Zhai Xing (Li Qin) em todos os 49 episódiosThe Wolf , por Kah


Esse c-drama do ano passado (2020) sempre entra nas minhas listas porque nos 49 episódios, em uns 40 eu chorei pelo AMOR IMPOSSÍVEL desses dois. É cada cena linda de ver e pensar: poxa vida, também quero um amorzinho para lutar na guerra contra. Eles brigando é TUDO de mais lindo de ver, mas os momentos que eles tem de paz e casalzinho são fofos DEMAIS! São os dois descobrindo o amor e que é possível aceitar as diferenças um do outro. Achar gif desse drama foi dificil, mas essa cena representa bem isso dos momentos de paz: sentar na varandinha pra ler junto do seu amor. QUE SONHO. Ele tá na sessão de graça do Viki pra quem quiser se aventurar num cdrama épico e tentar entender o que eu falo quando sofro sobre esse drama.

Hwang Hee-Tae (Lee Do-Hyun) existindoYouth of May, por Vanessa

Compondo enquanto pensa na morena

O drama reconta o Massacre de Gwangju e eu vou parar por aqui porque não aceito entrar em espirais de dor e sofrimento. O assunto aqui é sobre estar caída no chão com a perfeição desse personagem que não precisa fazer nada para nos deixar em completo estado de Layana. É sério. Seríssimo. Ele deveria ser preso! Ele respira e estremece todas as estruturas. Ele deveria ser preso! Eu termino as cenas dele perguntando se alguém anotou a placa do carro... Porque quando ele e a Myung-Hee estão de mãos dadas, se olhando, comendo juntos, sentadinhos lado a lado no ônibus ou trabalhando no hospital, ele faz questão de ser o maioral. Enquanto um estava morando no abraço do outro, tudo permanecia seguro, bom; ao mesmo tempo em que tudo dentro de mim se debatia porque é impossível passar imune aos sentimentos bons que as expressões desse homem passam. O Hee-Tae tem a manha de transformar qualquer cena cotidiana numa ode à romcom seja durante um diálogo sobre ovos cozidos, seja em toda a sequência da cafeteria. E quando ele começou a tocar violão pra ela? Eu fiquei mole... Sério, é difícil! Se coloca no lugar da Myung-Hee... imagina quando ele olha ASSIM para a pessoa amada?

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